25 dezembro 2005

FELIZ NATAL

Se tens amigos, busca-os.
O NATAL é ENCONTRO!
Se tens inimigos, reconcilia-te!
O NATAL é PAZ!
Se tens pecado, arrependa-se!
O NATAL é PERDÃO!
Se tens soberba, sepulta-a!
O NATAL é HUMILDADE!
Se tens trevas, acende o teu farol!
O NATAL é LUZ!
Se tens tristeza, reaviva a tua alegria!
O NATAL é GOZO!
Se estás no erro, reflete!
O NATAL é VERDADE!
Se tens ódio, esquece-o!
O NATAL é AMOR!

É preciso viver o sonho e a certeza de que tudo vai mudar. É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os desejos não precisam de razão, nem os sentimentos, de motivos. O importante é viver cada momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem sabe ver.
Desejo que, em 2006, você..
Realize todos os seus sonhos
Descubra a cada dia coisas novas para realizar esses sonhos
Não tenha medo de viver o momento em que eles acontecerem.

FELIZ NATAL!
E PROSPERO ANO NOVO!

DESEJO - Carlos Drummond de Andrade

Desejo a você...

Fruto do mato
Cheiro de jardim
Namoro no portão
Domingo sem chuva
Segunda sem mal humor
Sábado com seu amor
Filme do Carlitos
Chope com amigos
Crônica de Rubem Braga
Viver sem inimigos
Filme antigo na TV
Ter uma pessoa especial
E que ela goste de você
Música de Tom com letra de Chico
Frango caipira em pensão do interior
Ouvir uma palavra amável
Ter uma surpresa agradável
Ver a Banda passar
Noite de lua cheia
Rever uma velha amizade
Ter fé em Deus
Não ter que ouvir a palavra não
Nem nunca, nem jamais, nem adeus
Rir como criança
Ouvir canto de passarinho
Sarar de resfriado
Escrever um poema de Amor, que nunca será rasgado
Formar um par ideal
Tomar banho de cachoeira
Pegar um bronzeado legal
Aprender uma nova canção
Esperar alguém na estação
Queijo com goiabada
Pôr-do-sol na roça
Uma festa
Um violão
Uma seresta
Recordar um amor antigo
Ter um ombro sempre amigo
Bater palmas de alegria
Uma tarde amena
Calçar um velho chinelo
Sentar numa velha poltrona
Tocar violão para alguém
Ouvir a chuva no telhado
Vinho branco
Bolero de Ravel...
E muito carinho meu

17 dezembro 2005

E-mail Recuperado

Eu recebi esse email de um amigo hoje.
Na verdade eu já o conhecia. Havia lido há muito tempo.
Mas lembro-me bem do quanto ri quando li isso.
Então, resolvi postar aqui pra que você possa rir também, caso já não tenha rido, e muito, antes. E por que não, de novo!
Dizem que fato é verídico. Será?
Não importa. Eu, com certeza, não queria estar na pele desse sujeito. Já pensou?
hahahahaha


Aeroporto Santos Dumont, 15:30.
Senti um pequeno mal estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse. Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas. Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão. "Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranqüilo, o avião só sairía às 16:30".
Entrando no ônibus, sem sanitários. Senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto. Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil falei: "Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso largar um barro.
"Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda. O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante: "Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno de 1 hora, devido a obras na pista." Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar na estação anus a qualquer momento. Suava em bicas. Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar um sarro.
O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado. Tentava me distrair vendo TV, mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico então: branco e macio, com textura e perfume e, ops, senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado. Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que dá vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a apreciar na privada. Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal. Mas sem duvida, a situação tava tensa.
Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de piedade, e confessei sério: "Cara, caguei." Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle. "Que se dane, me limpo no aeroporto", pensei, "Pior que isso não fico".
Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira mas não pude evitar, e sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda. Desta vez, como uma pasta morna. Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés. E mais uma cólica anunciando mais merda, agora líqüida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo a liberdade. E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar. Afinal de contas, o que era um peidinho para quem já estava todo cagado... Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa. E me caguei pela quarta vez.
Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca, mas colocou as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pêlos do rabo junto. Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada.
Finalmente cheguei ao aeroporto e saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas. Corri ao banheiro e entrando de boxe em boxe, constatei falta de papel higiênico em todos os cinco.
Olhei para cima e blasfemei: "Agora chega, né?" Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que concluí como sendo o fundo do poço) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia. Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o "check-in" e ia correndo tentar segurar o vôo. Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. "Ele tinha despachado a mala com roupas". Na mala de mão só tinha um pulôver de gola "V".
A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus.
Desesperado comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. Minha cueca, joguei no lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis e assim como minhas meias, mudaram de cor tingidas pela merda. Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que improvisar. A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples privada em uma magnífica máquina de lavar. Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu.
Estava pronto para embarcar. Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calças do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola "V", sem camisa.
Mas caminhava com a dignidade de um lorde. Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando o "RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO" e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu amigo que sorria. A aeromoça aproximou-se e perguntou se precisava de algo. Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir: "Nada, obrigado."
Eu só queria esquecer este dia de merda.


Eu sei que é trágico, mas vai dizer que você não deu uma boa gargalhada

10 dezembro 2005

Festa de Natal

Que as diferenças culturais existam, isso ninguém nega.
Mas quinta-feira fui a uma festa de Natal a convite da Embaixada Americana.
Foi uma festa super agradável, mas com alguns choques culturais interessantes.
Festa marcada pras 19h30min. Todo mundo chegou no máximo às 19h40min. Adoro isso!
A proposta da festa era confraternizar e cantar músicas de Natal. Então, lá pelas tantas, juntaram-se todos na sala para cantarmos músicas de Natal ao som de um piano. Olha, muito bom também!
Enfim, foi uma festinha culturalmente diferente que me fez lembrar das festas de Natal às quais fui quando morei nos EUA.
Pena que os anfitriões estão se mudando de Brasília e aí não sei se teremos festa de Natal ano que vem.

06 dezembro 2005

CRISE DE DESIGN

Comecei a fazer minhas compras de Natal. Eu sei, você vai dizer, caramba! Só agora?
Pois é, me enrolei todo esse ano e ainda não comprei quase nada...

Outro dia (já faz um tempo) eu estava conversando com um amigo sobre o assunto aí no título e quando fui às compras essa semana me lembrei da conversa que tivemos.
O que é que está acontecendo com as pessoas que trabalham com design?
Como tem coisa feia pra vender!
E olha que não é uma questão de preço, tem um monte de coisa feia barata e cara.
Parece que o pessoal que mexe com design está em crise.
Quer um exemplo, esses dias eu tava olhando uns aparelhos telefônicos sem fio. Cada um mais feio que o outro, números gigantes pra cego, formas exageradas, cores estranhas, enfim, coisas bizarras, pra ser bonzinho. Escapa um modelo ou outro, mas assim mesmo nenhum que eu batesse o olho e falasse, “É esse!”
Não sei se estou ficando chato, mas o que é que está acontecendo?

02 dezembro 2005

MSN

Hoje eu abri uns arquivos antigos de MSN e comecei a ler conversas antigas com gente muito querida.
Nunca ri tanto na minha vida... Lembrei de cada história, senti saudade de pessoas sumidas, senti saudade de gente de perto e de longe.
Mas me diverti muito. Muito bom reler aquelas histórias, aquelas piadas, recordar fatos.
E sabe o que mais, vi datas que me impressionaram. Tem gente que eu conheço há tanto tempo, muito mais do que eu imaginava.
Nesses últimos meses fiz grandes amigos, conheci gente muito especial, pessoas que sabem o quanto eu as amo.
Ah, que bom que a tecnologia também tem o seu lado bom. Adorei reler os arquivos antigos do MSN.

01 dezembro 2005

Filosófico

“As histórias não são boas porque duram, mas porque acontecem”.

Essa frase deu um nó no meu cérebro...

26 novembro 2005

Aniversário

Mais um ano se passa e uma vez mais chega o tal do aniversário.
Uns dizem: mais experiência, mais maturidade, mais bagagem, mais sabedoria, mais isso, mais aquilo.
Será?
Tomara que sim...
Mas o que importa é que grandes amigos se lembraram, gente esquecida, gente perdida em anos sem contato, gente querida que de repente, do nada, surgiu com um “Feliz Aniversário!”
Também teve gente que eu julgava não tão próxima que se preocupou em mandar um alô.
E essa sempre é uma surpresa agradável.
A todas essas pessoas queridas na minha vida eu quero agradecer por estarem presentes de uma maneira ou de outra na minha vida nesse dia.
Foi um dia feliz!!!

21 novembro 2005

Renovação CNH

De repente vem aquele estalo: que dia vence mesmo minha carteira de motorista?
Caramba, é amanhã.
Ligo lá pra saber o que precisa ser feito.
Chego na clínica e sou atendido por um médico que em tempo recorde descobre que eu estou vivo (acho que se eu estivesse morto, ele nem perceberia) e que não sou daltônico.
Sem brincadeira, foram uns 2 minutos de consulta.
Resultado da brincadeira? Mais de cem pilas gastos e uma prova sobre direção defensiva e primeiros socorros que tenho que fazer no dia 02 de dezembro.
Aí fico me perguntando, de que adianta estudar direção defensiva se o exame médico que habilita o condutor é uma coisa ridícula que não reprova ninguém?

18 novembro 2005

GET TOGETHER by Madonna

Down, down, down in your heart
Find, find, find the secret
Turn, turn, turn your head around
Baby we can do it
We can do it all right

Do you believe in love at first sight
It's an illusion
I don't care
Do you believe I can make you feel better
Too much confusion, come on over here

[CHORUS]
Can we get together
I really, I really wanna be with you
Come and check it out with me
I hope you, I hope you feel the same way too

I searched, I searched, I searched my whole life
To find, find, find the secret
But all I did was open up my eyes
Baby we can do it we can do it all right
Do you believe that we can change the future
Do you believe I can make you feel better

It's all an illusion
There's too much confusion
I'll make you feel better
If it's bitter at the start
Then it's sweeter in the end

13 novembro 2005

Home Theater

Quem me conhece sabe que eu adoro tecnologia.
Então resolvi comprar um home theater.
Eu já tinha certeza que era muito bom, mas depois de instalado é qua gente percebe a diferença.
Aquele DVD tem outro som, a TV a cabo se transforma, aquele CD que você curte se renova.
Então, agora to na fase DVD em casa, curtindo o HT.
To curtindo demais, show de bola!
Ah e aqui cabe um agradecimento ao Lu, pela consultoria técnica e prática hehehehehe Obrigadão, Lu!

12 novembro 2005

Jogos Mortais II

Sábado fui assistir Jogos Mortais II.
A expetativa era grande já que tinha gostado muito do primeiro.
E olha o segundo não deixa nada a desejar. Muito bom também.
Surpreendente com final imprevisível.
E termina com aquele gostinho de que talvez tenha o terceiro... será?
Tomara!

06 novembro 2005

Mesa Redonda com a Primeira Dama

Pois é, povo, aconteceu. Na visita do Bush a Brasília, eu participei de uma mesa redonda com a Primeira Dama, Mrs. Bush.

Olha, foi muito interessante, ela se mostrou muito simpática e conversamos de forma bastante descontraída.

Na fotinha aí do lado, eu sei, quase não apareço... tudo bem, mas olha de novo, com mais cuidado, eu tô ali no cantinho esquerdo, de terno cinza e camisa azul hehehehehe As fotos oficiais sairão daqui a dois meses apenas... então preparem-se teremos um novo post sobre o mesmo assunto em breve.

Para os curiosos, dá uma olhadinha no site da Casa Branca pra saber de que nós falamos:
http://www.whitehouse.gov/news/releases/2005/11/20051106-8.html

Foram vinte e cinco minutinhos de fama apenas.... hahahaha
Mas valeu!

30 outubro 2005

Apê no 11º Andar

Chego da rua portando uma sacola dentro da qual havia um presente, um DVD cuidadosamente escolhido, para um aniversário de uma amiga.
Aliás, aniversário esse que começou de forma engraçada. A aniversariante me liga e com uma daquelas ligações de celular na qual se ouve a metade das palavras e se adivinha o resto, me convida para sua festa surpresa de aniversário.
Claro que confirmei minha presença e no dia da festa arranjei um tempo para comprar o tal DVD.
A caminho da festa, resolvi parar na casa dos meus pais. Coisa rápida, descompromissada, a habitual visita de todo sábado.
Lá chegando, encontro minha mãe saindo. Então, foi aquele “Oi, mãe”, “Tchau, mãe”. Ela sai e resolvo verificar meus emails antes de ir para a festa surpresa estrategicamente agendada para às 20 horas.
Enquanto lia os emails, meu pai entra em casa, fala comigo rapidamente e sai logo em seguida.
Olho pro relógio e percebo que já estou um pouco atrasado e resolvo, então, partir.
Cuidadosamente recolho minha carteira e o presente e me dirijo à porta da frente. Num impulso, enfio a mão no bolso em busca da chave e descubro, para minha surpresa, que aquele chaveirinho azul não estava entre os pertences em meu bolso.
Que fazer?
Ahhhhh... vamos ligar para o celular deles.
Primeiro, o celular do pai. Toca, toca, toca, e nada... de repente uma voz feminina informa que o serviço está indisponível por algum tempo e pede para tentar posteriormente.
Odeio esses celulares...
Então penso, vou ligar pro celular da minha mãe. Disco o número... Chama uma vez e ouço o telefone tocando no quarto. Incrédulo, corro lá pra ver o que os meus ouvidos já tinham confirmado. Ela saiu sem o celular.
Bem, o que fazer?
Vamos pra internet passar o tempo até que alguém chegue em casa pra me libertar de minha prisão. No 11º andar, sem poder sair e perdendo uma festa surpresa.
20:30h.
Converso com um amigo no MSN.
21:05h.
21:25h.
O tempo não passa.
22:00h.
Desisto do aniversário.
22:30h. Será que dá pra sair pela varanda? No 11º andar... acho que não vai dar. Mas juro que fui lá fora pra ver se tinha alguma possibilidade, por mais que meu cérebro me dissesse que eu tava ficando louco.
23:00h.
23:20h.
23:35h..... Ouço aquela chave tetra rodando na trava da porta.
Eles chegaram... ufaaa!
Saí de lá correndo. Não agüentava mais aquela prisão.
Mas aniversário que é bom... nem fui!

Seria cômico se não fosse a mais pura verdade...

21 outubro 2005

ENCONTROS E DESENCONTROS

"A vida é a arte do encontro, ainda que haja muitos desencontros na vida"
Vinícius de Moraes

Pensei em começar por essa frase que me chamou a atenção na camiseta de um aluno em uma aula que dei recentemente.
Estava eu lá explicando os processos de formação de palavras e no fundo da mente pensando sobre a frase estampada na camiseta a minha frente. Foram tantos encontros e desencontros ao longo da vida....
E no final das contas me veio a sensação de felicidade pelos encontros que tenho experimentado nos últimos dias. Apesar das porradas que a vida nos dá e que são inevitáveis, os encontros são a motivação pra seguir em frente, sempre.
Agradeço as pessoas queridas na minha vida por todos os encontros!